quarta-feira, 5 de março de 2014

Um amigo, um vizinho e um padre.

Sem falsa modéstia, sabia que era um garoto bonito: loiro; olhos azuis, cabelos cheios e lisos cortados tipo chanel, que me fazia parecer uma menina… Rsrsrsrsrs. No colégio, era muito benquisto e tinha muitas amizades, tanto feminina como masculina. Após as aulas de educação física quando íamos pro vestiário do campo society tomar banho, sempre tinha aquela brincadeira de um ficar soando o outro. Sempre ouvia: “que bundinha bonita Claudinho” - “você tem bundinha de menina Claudinho”. E tinha aqueles que além de soar tinham a mania de ficar passando a mão. E foi meu colega Julio, um dia em que estávamos juntos no último box do vestiário longe das vistas dos outros, ele passando a mão na minha bunda: - Caralho Claudinho; sou doido pra comer sua bundinha. - Qual é Julio; tá me estranhando? - Eu sei que você é macho Claudinho; mas olha como você está me deixando. Era normal ver também um ou outro ficando de pau duro ali com tanto garoto pelado; mas quando olhei pro cacete do Julio não pude deixar de admirar o quanto era bonito: um pouco maior do que os outros garotos e tinha uma cabeça um tanto roliça, avermelhada e brilhando como um morango molhado. Mas foi fora do colégio quando eu e ele voltávamos a pé da cidade vizinha onde fomos jogar bola que tudo começou. Por uma trilha no meio do mato, Julio parou e após urinar ficou balançando seu pinto e me provocando… Sem querer fiquei olhando o tempo todo: - Quer segurar ele um pouquinho? - Vai tomar no cú Julio! - Pô Claudinho; você já teve alguém tocando punheta pra você? Na época eu adorava ficar tocando punheta vendo revista de mulher pelada: - Claro que não; por quê? - É muito gostoso; quer experimentar eu tocar pra você, e você tocar pra mim? Como já tínhamos o costume de ficar pelado um perto do outro, arriei minha bermuda sentando num pequeno barranco e Julio segurou minha piroca que foi crescendo na sua mão, e eu segurei a sua que já estava dura. Ele movimentava sua mão, parava e eu movimentava a minha sentindo aquela coisa dura palpitando na minha mão; parava, e ele voltava a movimentar a sua. Eu gozei muito rápido, e fiquei ainda por alguns minutos punhetando o Julio até ver sair aquela quantidade enorme de porra. Passamos a ficar nos fundos do quintal lá de casa, que era bastante arborizado, um tocando punheta no outro. Mas de tanto Julio ficar elogiando minha bunda e dizendo que tinha vontade de me comer; acabei cedendo sem imaginar que ia ser tão gostoso sentir aquela coisa dura indo e vindo dentro do meu cuzinho… Passei a dar pro Julio constantemente, sempre lá nos fundos do quintal. Tínhamos um vizinho nos fundos; Sr. Custódio, ex militar, viúvo, de aproximadamente 62 anos, que passou a nos espiar de cima do seu terraço por um buraco na parede que jamais eu poderia imaginar que existia. Quase todos os dias que eu ia pro colégio cedo, encontrava com o Sr. Custódio que ficava fazendo cooper na nossa rua. Ao cruzar comigo, ele me parou na rua e foi me convidando pra ir até sua casa quando voltasse do colégio. Não dei muita confiança, e ele antes de se afastar: - É que eu quero falar sobre o que você e o seu amiguinho ficam fazendo escondidos lá no quintal; tá bom? Caaaralho; será que aquele coroa sabia de alguma coisa; viu alguma coisa ou apenas ouviu por trás do muro? - pensei. Minhas pernas tremiam enquanto eu caminhava; estava muito preocupado. Não consegui prestar a atenção em nenhuma das aulas naquele dia. Na volta, sempre pensando até onde aquele coroa sabia de alguma coisa, acabei mesmo com muito medo entrando pelo portão da sua casa. Ele me recebeu me convidando pra sentar no sofá, e sentando ao meu lado foi logo dizendo que já fazia algum tempo que ele ficava olhando meu amigo comer minha bunda. Meu coração estava a ponto de sair pela minha boca, e ele passando a mão na minha perna: - Calma Claudio; calma! Pode deixar que não vou contar pra ninguém! Ele se aproximando mais, passou seu braço pelos meus ombros e me dando um beijo no rosto: - Sabe que você é um garoto muito bonito? Minha vontade era de correr dali, mas, acho que o medo dele contar alguma coisa pros meus pais me fez continuar sentado. Levei um susto quando ele pegando minha mão me fez segurar alguma coisa quente e palpitante… Olhei pra baixo e vi aquele enorme cacete duro e cheio de veias. Tirei rapidamente minha mão e ele voltando a beijar meu rosto: - Não precisa ter medo Claudio, só quero que você me conheça melhor. Tornei a olhar pra aquela piroca enorme, e sem nenhuma explicação plausível voltei a segurar sentindo que estava duríssima como um ferro… Acho que fui minha curiosidade pra saber se era de verdade: passava dos 25 cm e era bastante grossa. - Mas Sr., tenho que voltar pra casa, se não minha mãe vai ficar preocupada se eu demorar muito. - Você promete voltar aqui mais à tarde? - Prometo que eu volto! Ele ficando de joelhos sobre o sofá: - Então só da uma chupadinha rápida; dá? Até que eu já tinha tido vontade de chupar a do Julio, mas ele ainda não tinha me dado oportunidade. Muito sem jeito fui me aproximando até conseguir colocar minha boca naquela cabeça enorme e grossa. Lambi, beijei e consegui engolir apenas alguns centímetros: - Iiiiiiissso; lammmmbe; chuuuuuupa bem gostoso; vaiiiiiii!!!!… Puta que pariu; comecei a gostar que logo estava imaginando fazer aquilo também com o Julio. Quando o Sr. Custódio começou a gozar dentro da minha boca, achei que ia me afogar com tanta porra que tive que engolir. Lá pelas quatro horas da tarde, dizendo que ia sair pra jogar bola com os amigos; na rua, olhei pra todos os lados e entrei na casa do Sr. Custódio… Estava doido pra ver novamente aquela enorme pica. Sr. Custódio estava somente de bermuda demonstrando pelo seu físico que ainda era um homem bastante vigoroso. Me puxou pro seu quarto e me pediu pra tirar minha roupa. Fiquei indeciso, e ele acabou me ajudando. Mandou que eu deitasse e tirou sua bermuda ficando também completamente nú com aquele seu pauzão duro apontando como uma flecha a ser disparada. Deitou do meu lado, me abraçou e ficou fazendo carinho nas minhas costas e beijando meu rosto enquanto eu levei a mão segurando sua piroca dura… Foi quando ele segurando-me pela nuca beijou minha boca me deixando até tonto com aquela surpresa: - Agora vou comer sua bundinha; tá bom? - Mas vai doer Sr. Custódio; o seu pau é muito grande e grosso! - Tenho um creme pra passar que ajuda a não doer! Ele desceu da cama e foi ao criado mudo pegar uma bisnaga e veio passando no seu pau me pedindo pra ficar de quatro. Passou bastante em volta do meu cuzinho e foi ficando de joelhos atrás de mim… Quando entrou a cabeça, todo meu corpo ficou rígido e eu tive que trincar os dentes pra aguentar aquela tora entrando pra dentro do meu rabo. As paredes do meu cuzinho começaram a latejar e a arder quando ele iniciou o vai e vem. Logo, nem dor eu estava mais sentindo, só o prazer de estar sendo enrabado por uma pica gostosa como aquela… Vibrei quando o Sr. Custódio ficou me puxando pelas ancas com seu pau todo dentro do meu cú gozando e eu sentindo cada jato batendo lá no fundo do meu rabo. Quando sai da sua casa, ganhei novamente um gostoso beijo na boca prometendo que ia voltar sempre. Com o Julio, dei uma desculpa pra não mais usar nosso quintal, e fomos pra dentro do matagal que ficava atrás da igreja. Logo na nossa primeira vez lá no mato, mamei na pica do Julio e fiz gozar tudo na minha boca. Estava adorando dar o cú pro Sr. Custódio na casa dele, e pro Julio sempre no matinho atrás da igreja. Mas lá no matinho, acabamos sendo flagrado justamente pelo padre Fernando, que pegou o Julio travado na minha bunda. Fui conversar com o padre e acabei ganhando mais um coroa bom de pica pra me comer.

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